Opinión

"Nos volveremos a ver en la calle"

[Nemésio Barxa]

Assim, em castelhano, esta vulgaridade de brigão, ainda que nos assombre pola sua grossaria e provocação, é a linguajem do "moderado" Sr. Feijoo, ex presidente da Xunta, aspirante a presidente do Governo espanhol (dize que não quis) e presidente do PP (o partido que dissimula seu símbolo de identidade, a preeira gaivota), na sua carreira de enlamear a política. Há pouco o ator e diretor de cine Viggo Mortensen advertia que "na Espanha copiou-se algo do que já funcionou nos USA, especialmente por Trump e o Partido Republicano", o insulto, a desqualificação, a mentira. Antes de o fazer na política do Estado espanhol já o "moderado" o empregou na campanha eleitoral previa à sua presidência da Xunta, com bulos e falsidades contra Touriño e Quintana, incluso no âmbito familiar, censurou a Quintana pola sua amizade com o dono da Construtora San José, empresa legal, quando ele, já na presidência, ia de férias e no barco com o narcotraficante Dorado; reclama prensa livre quando nos seus 16 ano na Galiza distribuiu 45 milhões de euros a dedo nos médios de comunicação afines e converteu a TVG em órgão de propaganda governamental; reprocha os dias de reflexão a Sánchez quando ele em 15.06.18 anunciou um tempo de reflexão para decidir se aceitava a presidência do PP ou continuava na Xunta, optando por isto último depois de três dias "para não falhar aos galegos". Parece que ao final "falhou".

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