María Osorio, presa independentista: "Um dia de jejum para mim é..."
"Um dia de jejum para mim é, para além de um dever assumido coletivamente, um dia em que sabes que hai um grupo de pessoas (dentro e fora das cadeias) lembrando a nossa realidade e o motivo polo que estamos aqui. Assim que é um dia importante e necessário. Muitas vezes tivem que explicar o assunto e, embora haja comentários de todo tipo (“¿que estás de operación bikini?”) e por parte de diferente gente, sentes-te orgulhosa deste dia. As diferentes etapas das luitas ou os diferentes sucessos igual marcam necessidades de resposta mais variadas e diferentes, mas polo de agora umha vez por mês continuamos recordando o que se passa com nós. Sendo algo nostálgica, vamos dizer que as ondas telepáticas do povo se concentram e contatam durante um dia".
Maria Osorio Lopez, esta presa na cadeia de Villabona (Asturies), atopa-se num “módulo de respeito” e é a única presa em dito módulo classificada em primeiro grau. Fai um régime de vida diferente às demais mulheres que se atopam no módulo. “Esta situaçom minha creio que é bastante comum para as mulheres políticas porque como hai poucos módulos de 1º grau (em Ávila hai, por exemplo) as necessidades da política de dispersom obrigam a meter-nos nestes módulos. Isso e a política de ter-nos nestes ambientes despolitizados. Está pensado para que nom se solapem geraçons de pres@s polític@s, diferentes luitas e assim. E dá os seus froitos, claro.”
Información tirada de Ceivar