[Nemésio Barxa]
Tinha pensado para o editorial de hoje falar do sem sentido de que o presidente em funções de um Poder Judicial caducado recrimine ao presidente eleito do Poder Executivo (presidente do Governo) por opiniões sobre membros de esse Poder Judicial fora de jogo em atuações discutíveis, autorização polo médio do rezo do Rosário fronte à Sede do PSOE.
Mas acordei com o disparate, com a insensibilidade, do Grupo G7 que na sua última cimeira condenarem de novo a Hamás enquanto justificavam o genocídio israelita, desouvindo as propostas de Lula da Silva, presente na reunião, e ignorando tanto as resoluções de Assembleia Geral da ONU como a solicitude do TPI de declarar a Netanyahu e outros colaboradores criminais de guerra. O povo judeu foi motivo de conflitos em todos os países a onde chegou e dos que acabou expulsado; agora que parece que a acumulação de dinheiro pola sua parte é enorme e pode influir nas consciências (?) de capitalistas e governantes, humilha o resto das nações e comprova que pode assassinar a milheiros de seres indefensos sem reproche nem consequências. Para sua vergonha o G7 fica integrado por USA, GB, Francia, Itália, Alemanha, Japona e Canadá com a EU, retira o reconhecimento ao aborto e apoia a guerra na Ucrânia, guerra que enfrenta a USA e Rússia se bem dão os pontapés do cu de Ucrânia. Angústia de viver.
